Sou uma observadora nata das pessoas, dos lugares, das coisas do cotidiano... Sorrio, choro, me emociono, me deixo levar pelo mar de sentimentos que a vida tem a oferecer... Às vezes chata, às vezes insuportável, mas, às vezes, uma flor de pessoa, amável e delicada. Sou uma constante inconstante.. Sempre mais do mesmo, mas o mesmo diferente a cada dia... Quando tudo parece perdido, despedaço-me e renovo-me como a natureza para sentir-me novamente forte... Sou menina moleca, mãe dedicada, mulher serena, rebelde sem causa, despida de preconceitos e pré-noções... Sou um misto de várias coisas por aí que fazem de mim, simplesmente, Aline.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Salve, Democracia! ¬¬'


Sim, eu estou indignada!!! Indignada por fazer parte de uma sociedade alienada, que nada faz para melhorar a situação em que vive, a não ser reclamar. Tem a língua que não cabe na boca pra falar besteira, mas para se levantar e lutar por seus direitos não é capaz. Estufa o peito pra vociferar insultos para os políticos que ela mesma elegeu e pior, acaba elegendo novamente os seus iguais. Acredita na “mudança” escolhendo o velho coronel oligárquico, simplesmente porque “não vai com a cara” de quem já está no poder. Abre a sua maldita boca cheia de provocações de baixo calão, sem argumentação e sem embasamento, para dizer absolutamente NADA. Não se preocupa em ler uma notícia por completo, "lê" um trecho deturpado pelos adversários e se acha a dona da verdade absoluta, a detentora da informação verídica e incontestável. Acha-se o máximo por fazer parte dos revolucionários de rede social, mas na prática, é incapaz de levantar-se da sua zona de conforto e cobrar o que foi prometido nos palanques eleitorais. Não sabe nem sequer a quem ou aonde se dirigir. É uma sociedade tola e manipulada, que se deixa levar por promessas de demagogos que falam o que ela quer ouvir. Não se importa com o amanhã e nem muito menos com o ontem. Afinal, a história para ela é passado morto... Nada mais. Envergonho-me de fazer parte desta sociedade.

Cada povo tem o governo que merece!!!



P.S.: Que fique claro, meu desabafo não foi para aqueles que são realmente desprovidos de educação e informação, nem tampouco para os que tem uma postura formada e embasada. Foi para aqueles que tem acesso à informação (mas não usam sabiamente), preferindo continuar com tapa olhos de burros, simplesmente por ter preguiça de pensar.
Aline Teodosio..

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Gnomos existem, sim!!!

Ontem estava eu brincando e conversando com o meu filho de quatro anos e, de repente, ele me pergunta: “Mamãe, gnomos existem?” Meus olhos brilharam como estrelas luminosas. Ele tocou num assunto que eu adoro e que faz meu coração vibrar. Na mesma hora lembrei-me de um fato curioso que aconteceu comigo e que agora eu vou contar. Ninguém acredita, mas vou falar mesmo assim. Acreditem ou não, aconteceu de verdade.
Eu tinha uns dezoito anos. Era uma jovem aprendiz wiccana. Lia muitos livros sobre Paganismo e Bruxaria e tinha um contato muito forte com a natureza. E por isso, acreditava que essa natureza tivesse algo de mágico (e acredito até hoje!). Seres fantásticos e encantados habitavam a natureza. Estavam ali escondidinhos prontos para ajudar a quem precisasse e a quem neles acreditasse. E foi o que eu fiz.
Era um fim de tarde, eu precisava entrar na internet para terminar um trabalho importante. Só que na hora que liguei o computador apareceu na tela um coração e uma mensagem que dizia: “Seu computador foi infectado pelo vírus tal.” A tela ficou preta e desligou tudo. Tentei reiniciar, desliguei todos os fios, liguei de novo. Tentei “ressuscitá-lo” de todas as formas, mas ele não deu o mínimo sinal de vida. Fiquei triste. Chorei. Solucei. O computador é algo muito importante para um(a) jovem de dezoito anos (risos). E foi aí que me lembrei dos amiguinhos encantados. Acendi um incenso, fiz uma oração invocando-os e uma prece para que eles me ajudassem. Que os pequeninos entrassem no equipamento e o consertasse. Em troca, eu os daria muitas frutinhas para eles se deliciarem. Depois da oração, peguei um pratinho, coloquei maça, banana, uvas e pera e coloquei embaixo de um jambeiro que tinha no jardim da minha casa. Abençoei as frutas, deixei-as lá e entrei em casa. Fui direto tentar ligar o computador. E puft!!!! F-U-N-C-I-O-N-O-U!!!!! Corri para o jardim... E puft!!! O pratinho estava lá limpinho, sem frutinhas nenhuma. Detalhe, na minha casa não tinha nem gato, nem cachorro e nem crianças pequenas nessa época. Perguntei a todo mundo onde estavam as frutas e todos disseram que não sabiam. Concluí: “Só pode ter sido eles.”

Desde esse dia, sempre que me perguntam sobre eles eu afirmo com convicção: Gnomos existem, sim!!!! Nunca os vi, não sei como são, mas sempre sinto a presença deles quando estou em contato com a natureza. Acreditem ou não, eles existem, sim!!!

Aline Teodosio..

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