Gostava de lembrar-se das histórias vividas. Ria sozinha das loucuras já cometidas, que por vezes nem ela mesma acreditava, porém, não se arrependia. Carregava consigo as dores e as delícias do ousar e tinha a certeza de que se pudesse voltar e refazer as coisas faria tudo de novo. Pois viver é permitir-se.
(Aline Teodosio).