A canção do sabiá continua nas árvores.
Ele canta indiferente a que haja ouvidos sensiveis à sua beleza. Se fosse esperar quem o escute,
ficaria até agora sem cantar.
Da mesma forma se, para continuar a brilhar,
para comover poetas,
guiar os pescadores em alto-mar,
as estrelas dependessem dos aplausos
ou agradecimentos dos homens, já teriam todas se apagado.
Assim faz o homem sensato.
Ele está feliz, independentemente de reconhecimento, gratidão, correspondência ou admiração das multidões ocupadas."
Ele canta indiferente a que haja ouvidos sensiveis à sua beleza. Se fosse esperar quem o escute,
ficaria até agora sem cantar.
Da mesma forma se, para continuar a brilhar,
para comover poetas,
guiar os pescadores em alto-mar,
as estrelas dependessem dos aplausos
ou agradecimentos dos homens, já teriam todas se apagado.
Assim faz o homem sensato.
Ele está feliz, independentemente de reconhecimento, gratidão, correspondência ou admiração das multidões ocupadas."
(Hermógenes)
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